Convite da Exposição Santos e Estandartes - Erudito e Popular
Detalhe da obra-Santo Antônio
Detalhe da obra
Recorte de Santo Antônio
Visão total de Santo Antônio
São Miguel Arcanjo-Detalhe
Estandarte de São Miguel
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Tecelagem com material reciclado
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Exposição Memórias Arqueológicas
“A arte se insere a meio caminho entre o conhecimento científico e o pensamento
mítico ou mágico, pois todo mundo sabe que o artista tem ao mesmo tempo,
algo do cientista e do bricoleur: com meios artesanais ele elabora um objeto
material que também é um objeto de conhecimento.” (Levi-Strauus - O Pensamento Selvagem, 1989:38)
A poética da natureza é a gênese de meu processo de criação. A alquimia da fatura das tintas e a utilização das terras in natura acrescentam elementos novos na construção pictórica, cuja magia, continua presente no trabalho atual, revestidos de outros elementos expressivos.
Este percurso revela outra face do trabalho e constitui um aprofundamento das questões intrínsecas da própria pintura. Ao utilizar recursos não convencionais, distintos da pintura plana, venho desconstruir o conceito da bidimensionalidade na pintura. A estética de acumulação com elementos tridimensionais presentes no trabalho, aproxima aos processos utilizados na pintura matérica.
Buscar novos signos expressivos, como: costurar, amarrar, torcer, colar, faz parte de uma assemblage artística, onde a incorporação destes recursos e processos rompe com os limites da simples pintura, criando assim, uma nova configuração plástico-visual.
O tema Memórias Arqueológicas, referem-se principalmente aos objetos representados nas figuras míticas femininas. A etnopoesia estabelece então, um diálogo com a ancestralidade e revela os mistérios da criação. Assim também o artista seguindo sua intuição, descobre um mundo mágico interior, cujos transbordamentos imagéticos estão nas raízes arquetípicas do Inconsciente. Este mundo desconhecido revela fontes simbólicas, dando a cada uma destas figuras uma identidade poética de caráter etnográfico.
Darli de Oliveira
SERIE FIGURAS FEMININAS
Mulher com Cravo e Canela
Mãe e Filho
A Pescadora
A Africana
Mulher Guardian
Mulher com Peitos de Palha
Mulher com Olho de Boi
Mulher com Frigideira
Mulher com Urucum
Mulher com Sombrinha
Mulher com Broche de Pavão
Detalhe da Mulher com Broche de Pavão
Negra com Chaleira
Detalhe da Negra com Chaleira
Mulher com sinos
Detalhe da Mulher com Sinos
mítico ou mágico, pois todo mundo sabe que o artista tem ao mesmo tempo,
algo do cientista e do bricoleur: com meios artesanais ele elabora um objeto
material que também é um objeto de conhecimento.” (Levi-Strauus - O Pensamento Selvagem, 1989:38)
A poética da natureza é a gênese de meu processo de criação. A alquimia da fatura das tintas e a utilização das terras in natura acrescentam elementos novos na construção pictórica, cuja magia, continua presente no trabalho atual, revestidos de outros elementos expressivos.
Este percurso revela outra face do trabalho e constitui um aprofundamento das questões intrínsecas da própria pintura. Ao utilizar recursos não convencionais, distintos da pintura plana, venho desconstruir o conceito da bidimensionalidade na pintura. A estética de acumulação com elementos tridimensionais presentes no trabalho, aproxima aos processos utilizados na pintura matérica.
Buscar novos signos expressivos, como: costurar, amarrar, torcer, colar, faz parte de uma assemblage artística, onde a incorporação destes recursos e processos rompe com os limites da simples pintura, criando assim, uma nova configuração plástico-visual.
O tema Memórias Arqueológicas, referem-se principalmente aos objetos representados nas figuras míticas femininas. A etnopoesia estabelece então, um diálogo com a ancestralidade e revela os mistérios da criação. Assim também o artista seguindo sua intuição, descobre um mundo mágico interior, cujos transbordamentos imagéticos estão nas raízes arquetípicas do Inconsciente. Este mundo desconhecido revela fontes simbólicas, dando a cada uma destas figuras uma identidade poética de caráter etnográfico.
Darli de Oliveira
SERIE FIGURAS FEMININAS
Mulher com Cravo e Canela
Mãe e Filho
A Pescadora
A Africana
Mulher Guardian
Mulher com Peitos de Palha
Mulher com Olho de Boi
Mulher com Frigideira
Mulher com Urucum
Mulher com Sombrinha
Mulher com Broche de Pavão
Detalhe da Mulher com Broche de Pavão
Negra com Chaleira
Detalhe da Negra com Chaleira
Mulher com sinos
Detalhe da Mulher com Sinos
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Vernissage
Dia 11 de junho a Galeria de Arte do Mercado Municipal inaugurou a exposição “Memórias Arqueológicas”, uma série inédita de esculturas e telas bidimensionais da artista plástica Darli de Oliveira. “Utilizei a poética feminina e o resgate da ancestralidade africana para construir as 21 pequenas esculturas e 24 quadros feitos com material reciclado que apresento na mostra”, explica Darli.
De acordo com Darli de Oliveira, a exposição é resultado de 6 anos de trabalho. “As esculturas e telas revelam um olhar sobre a natureza e a arqueologia da terra mãe, a África. Para a fabricação utilizei sementes, pedras, botões, arames, asas de borboleta, besouros verdes, carvão, vergalhões, latas amassadas, terras coloridas, tintas artesanais e barbante”, disse.
Artistas Valéria Uchoa e Vera Prado
Crítico de Arte Marco Andrade e Darli de Oliveira
Artistas Plásticos Sebastião e Edmar de Almeida
Artista Plástico Júlio Monteiro
Detalhe do objeto A Pescadora
Darli de Oliveira e seus filhos Terencio, Ticiano e Jordano
Imagens obtidas no site www.paginacultural.com
De acordo com Darli de Oliveira, a exposição é resultado de 6 anos de trabalho. “As esculturas e telas revelam um olhar sobre a natureza e a arqueologia da terra mãe, a África. Para a fabricação utilizei sementes, pedras, botões, arames, asas de borboleta, besouros verdes, carvão, vergalhões, latas amassadas, terras coloridas, tintas artesanais e barbante”, disse.
Artistas Valéria Uchoa e Vera Prado
Crítico de Arte Marco Andrade e Darli de Oliveira
Artistas Plásticos Sebastião e Edmar de Almeida
Artista Plástico Júlio Monteiro
Detalhe do objeto A Pescadora
Darli de Oliveira e seus filhos Terencio, Ticiano e Jordano
Imagens obtidas no site www.paginacultural.com
terça-feira, 25 de maio de 2010
Convite
“A arte se insere a meio caminho entre o conhecimento científico e o pensamento
mítico ou mágico, pois todo mundo sabe que o artista tem ao mesmo tempo,
algo do cientista e do bricoleur: com meios artesanais ele elabora um objeto
material que também é um objeto de conhecimento.” (Levi-Strauus - O Pensamento Selvagem, 1989:38)
O tema Memórias Arqueológicas é um mergulho no Inconsciente. As lenhadoras, figuras míticas femininas representam este universo arquetípico. Estas mulheres tribais, guerreiras, sobreviventes de uma história arcaica. Ao elaborar cada figura resgato um tempo submerso de nossas memórias ancestrais. A etnopoesia estabelece um diálogo com a ancestralidade e revela os mistérios da criação. O artista seguindo sua intuição, descobre um mundo mágico interior, cujos transbordamentos imagéticos estão nas raízes arquetípicas do Inconsciente. Este mundo desconhecido revela fontes simbólicas, dando a cada uma destas figuras uma identidade poético-etnográfica. Nas pinturas predominam os elementos naturais, as terras, os galhos, as sementes e a trama delicada de asas de borboletas. A incorporação destes elementos rompe com os limites da pintura plana, criando uma nova configuração plástico-visual. O ato de costurar, bordar, amarrar e colar resgata o gesto, a fatura do fazer artístico e constrói uma identidade matérica no universo pictórico.
Darli de Oliveira
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